Casos de calote e atraso no pagamento de plantões têm se tornado cada vez mais frequentes em todo o Brasil. Diante disso, um grupo independente de jovens médicos, que acompanha iniciativas de associativismo da classe e analisa sua influência em questões profissionais, está realizando um estudo para mensurar a quantidade de golpes sofridos por profissionais da Medicina.
Segundo os dados preliminares da pesquisa, as denúncias formais são escassas, permitindo que muitos infratores permaneçam impunes, o que recai sobre a responsabilidade da classe médica. Em abril deste ano, uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo trouxe relatos de médicos que vivenciaram essa situação, destacando que a maioria deles era de recém-formados.
Assim, com a coleta e análise de dados, este levantamento tem como objetivo dimensionar a gravidade do problema e, futuramente, colaborar com entidades médicas para o desenvolvimento de soluções.
Respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o documento assegura que todas as informações fornecidas serão confidenciais e utilizadas exclusivamente para este estudo.
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