Na última sexta-feira, 26 de março, Telma Regina Mariotto Zakka, presidente do Comitê Científico de Dor da APM, abriu oficialmente o evento, após uma breve introdução feita no dia anterior. A médica fez da cerimônia um momento de agradecimento aos envolvidos na organização e execução do projeto.
“São muitos. Entre eles, os coordenadores de mesa, que com habilidade, cuidado, carinho e atenção montaram cada módulo que faz parte do Congresso; os amigos, que aceitaram os convites; os patrocinadores; e a Associação Paulista de Medicina, que nos abriu as portas e tem feito eventos fantásticos. Obrigada a todos, participantes, palestrantes e equipe. O sonho se tornou real”, disse.
Na sequência, Rogério Adas Ayres de Oliveira, presidente do II Congresso Paulista de Dor, também se pronunciou: “Agradeço aos colegas do Comitê, presidido hoje pela Telma, Hazem [Adel Ashmawi] e Bernardo [Assumpção de Monaco]. Se não tivessem dispensado tanta energia e disposição, esse evento não teria acontecido”.
Falando de dor, o organizador lembrou do aforismo de Hipócrates, pai da Medicina, que dizia que tratar a dor é divino. “Realmente é. Tratar a dor é olhar a subjetividade do paciente. É melhorar a atuação em diferentes especialidades. O formato do II Congresso Paulista de Dor permitiu esse aprofundamento de olhares”, completou.
Por fim, houve ainda um sorteio de três inscrições para o III Congresso Paulista de Dor, ainda sem data exata, mas previsto para março de 2023. Foram contemplados: Margareth Terada, Lauro César Brito Rezende e Isis Gabrielle Cardoso Conte.
A cerimônia ocorreu no fim do segundo dia, no qual as discussões foram focadas na relação da dor com Ortopedia, Neurologia, sono, anestesia e termografia. Parceira do congresso, a Grunenthal ofereceu cinco simpósios ao longo da programação da sexta.
