No dia 10 de março, a Associação Paulista de Medicina – Taubaté recebeu diversos representantes da área da Saúde para analisarem o contexto do decreto que altera o pagamento do adicional de insalubridade.
O encontro foi realizado na sede da entidade e coordenado pelo vice-presidente da Regional, Auro Fabio Bornia Ortega, que afirmou que as reivindicações da APM serão racionais, pacíficas e dentro dos padrões da legalidade. A atual presidente, Luciana da Cruz Noia, também esteve presente.
Camillo Soubhia Junior, ex-presidente da APM Taubaté, também participou e afirmou ser fundamental que os dirigentes da APM Estadual sejam convocados em apoio às queixas. “Vamos acionar o setor de Defesa Profissional de São Paulo e construir um caminho para a solução do problema”, afirmou.
Situação
De acordo com a Prefeitura de Taubaté, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) verificou que o pagamento do adicional de insalubridade não está sendo realizado de forma correta, apresentando uma série de irregularidades.
As alterações foram definidas pelo Executivo municipal e passariam a entrar em vigor neste mês, no entanto, foram prorrogadas em 90 dias devido a protestos de servidores e uma série de intervenções da Câmara de Vereadores.
