Na Sala 3 – Prof. Roberto Melaragno, o coordenador e presidente Tarso Adoni abriu os trabalhos com a aula “Imunologia básica e sistema nervoso: o que precisamos saber”. Luis Felipe Godói, tratando de “Encefalite autoimune: papel da RM no auxílio diagnóstico” afirmou: “O papel principal da imagem é corroborar com a suspeita. Ou sugerir outra etiologia, como infecção, tumor, vasculite, doença autoimune sistema, etc. Lembrando que, em 40% dos casos de encefalites autoimunes, as RMs não dão alterações”.
Participaram, neste módulo, o secretário Matheus Simabukuro, com a aula “Abordagem passo a passo da encefalite autoimune: da suspeita diagnóstica ao tratamento”, e Luis Otávio Caboclo, falando de “Epilepsia autoimune: quando suspeitar e como conduzir”.
No 2º módulo, Sumabukuro voltou para discutir alguns casos de encefalite autoimune, enquanto a secretária Jerusa Smid falou de “Doença priônica ou encefalite autoimune?”. Também deram aulas: Livia Almeida Dutra (“Doenças sistêmicas que mimetizam encefalite autoimune”) e Bruno Guedes (“Infecções que podem simular encefalite autoimune”).