Nesta quinta-feira (14), a Folha de S. Paulo publicou com exclusividade pesquisa inédita da Associação Paulista de Medicina e da Associação Médica Brasileira – que ouviram 1.443 médicas sobre assédio, preconceito e discriminação de gênero.
“Mesmo quando denunciam, essas mulheres não são ouvidas, o que acontece em outras áreas também. Isso dá um desânimo total”, disse Ivone Meinão, delegada da APM, que coordenou a pesquisa, à Folha.
Os resultados servirão para nortear ações de combate às situações de violência e de desrespeito contra as profissionais, segundo detalhou Maria Rita de Souza Mesquita, 1ª secretária da AMB e secretária geral adjunta da APM, ao jornal.
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