Desde a última atualização do Ministério da Saúde, até o dia 4 de setembro, o Brasil registrou mais cerca de seis mil casos prováveis de dengue. Desta maneira, até 18 de setembro, o País acumula 471.880 casos prováveis da doença, em uma taxa de incidência de 221,2 casos por 100 mil habitantes, como divulgado no mais recente boletim epidemiológico da pasta.
Desse universo, 287 indivíduos foram acometidos com gravidade e 3.600 tiveram dengue com sinais de alarme. Até o momento, foram confirmados 187 óbitos pela doença, sendo 161 por critério laboratorial e 26 por clínico-epidemiológico.
Se os casos seguem ocorrendo, a boa notícia é que há uma diminuição em relação ao ano anterior. Para o mesmo período analisado, houve, de 2020 para cá, uma redução de 49,9% dos registros de dengue no Brasil.
Outras arboviroses
Segundo o boletim ministerial, até o momento o Brasil acumula 82.166 casos prováveis de Chikungunya – taxa de incidência de 28,5 casos por 100 mil habitantes. Diferentemente da dengue, há um aumento em relação ao ano anterior, de 24,4%.
Também foram confirmados oito óbitos de Chikungunya por critério laboratorial. Três deles ocorreram em São Paulo e dois no Espírito Santo, e os demais em Sergipe, Pernambuco e Minas Gerais. Há, ainda, 28 mortes que seguem em investigação.
Com relação aos dados de zika, ocorreram 4.272 casos prováveis até o período, com uma taxa de incidência de 2,8 casos por 100 mil habitantes no País. O índice é 28,1% menor do que o observado no mesmo período de 2020. Não há registros, ainda, de óbitos.
