Daniela Cristina Chimbata, durante a aula “Papel da enfermagem com o paciente neurológico”, apresentou alguns aspectos de elegibilidade no tratamento. “É necessária adequação. Precisamos de banheiros, há casos de domicílios sem qualquer estrutura, por exemplo. Também só iniciamos os cuidados de pacientes com quadro clínico estável e um cuidador ativo, que tenha mais de 18 anos e menos de 60”, explicou.
Na sequência Milena Gabriella Cagno Dias de Azevedo tratou da “Nutrição no paciente portador de sequela neurológica”. O coordenador e presidente da Sala 6 – Prof. Getúlio Daré Rabello, André Levin, falou de “Seguimento, monitoramento e aconselhamento médico”, enquanto a secretária Sibele Lima de Freitas abordou a “Fisioterapia domiciliar no paciente portador de doença/sequela neurológica”.
