XVIII Congresso Paulista de Medicina do Sono tem rica discussão científica nesta sexta e sábado

Foi iniciado, nesta sexta-feira, 9 de abril, o XVIII Congresso Paulista de Medicina do Sono, organizado pelo Comitê Científico de Sono da Associação Paulista de Medicina (APM)

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Foi iniciado, nesta sexta-feira, 9 de abril, o XVIII Congresso Paulista de Medicina do Sono, organizado pelo Comitê Científico de Sono da Associação Paulista de Medicina (APM). Andrea Toscanini, presidente do evento, fez uma breve abertura antes do início das mesas científicas.

Ela destacou que esta edição não apenas atualizará os especialistas sobre as novidades da Medicina do Sono, mas também apresentará a área para os colegas de outras especialidades. “É um evento misto. Quem conhece, se atualizará, quem não conhece, pode se inteirar. Os distúrbios do sono são muito prevalentes e qualquer médico se depara com pacientes com eles. Muitas vezes, não são diagnosticados e tratamos apenas uma queixa, que pode ou não ser relacionada ao transtorno.”

Outro ponto destacado pela presidente do Congresso, é que nesta edição as aulas serão rápidas e as discussões longas e profundas. Nesse sentido, a organização também convidou para os debates não-especialistas, com o intuito de trazer a visão da prática diária dos médicos durante os blocos.

Andrea Toscanini ainda lembrou que, no próximo final de semana, nos dias 17 e 18, ocorrem os cursos de imersão do XVIII Congresso Paulista do Sono. Ao todo, serão oito módulos que correspondem às mesas do evento. “Se assistir a um debate e se interessar, acreditar que tem relação com sua área, se inscreva no curso de imersão e lá você vai se aprofundar com médicos especialistas, as principais informações e as atualidades da literatura sobre o tema.”

Programação
Na sequência, Alexandre de Azevedo, membro da Comissão Organizadora do Congresso, introduziu os assuntos do dia. “Teremos quatro mesas principais, divididas entre infância, adolescência, vida adulta e terceira idade, além de duas conferências. Amanhã, discutiremos metabolismo da apneia obstrutiva do sono, as interfaces da síndrome do sono insuficiente e o consenso brasileiro sobre insônia.”