Começou nesta quinta-feira, 25 de março, o II Congresso Paulista de Dor, organizado pela Associação Paulista de Medicina. Coordenador da Sala 1 do evento on-line, Renato Luiz Bevilacqua de Castro fez uma breve abertura antes de convidar os palestrantes a começarem as aulas. Ele agradeceu, primeiramente, à presidente do Comitê Científico de Dor da APM, Telma Regina Mariotto Zakka, que também esteve na mesa virtual agradecendo a participação de todos e desejando bom evento.
“Também agradeço o convite e a energia em montar esse evento da APM, uma instituição fundada em 1930. Quando ela foi criada, um dos pilares era se preocupar com a formação moral dos médicos. Hoje, vemos a APM com uma intersecção grande com a Medicina Regenerativa, que é a vanguarda da Ciência, e a Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual (Sbret)”, disse Castro, que é presidente desta entidade.
Na sequência, o especialista e coordenador do primeiro módulo, focado em Medicina Regenerativa, passou a palavra aos palestrantes. Neste primeiro momento, participaram Maria Fernanda Concon de Castro, falando sobre a otimização do paciente para a terapia biológica, Joyce Annichino, abordando o uso de plasma rico em plaquetas, e Leandro Braun, discutindo regeneração do disco intervertebral. Castro, por sua vez, trouxe evidências científicas do uso do PRP.
Em paralelo, durante todo o dia, houve mais quatro salas de programação. A segunda focada em “Cefaleia e Dor”; a terceira em “Fisiatria e Dor”; a quarta em “Dor Oncológica”; ao passo que a quinta se divide entre “Dor Orofacial” e “Direito e Dor”. O evento segue até o próximo sábado, 27 de março.
Na sexta (26) e no sábado (27), as mesas terão como temas: a relação da Dor com Ortopedia, Neurologia, Sono, Anestesia, Termografia, Endocrinologia, Pediatria, Reumatologia, Acupuntura, Psiquiatria, Hipnose e Ondas de choque. Também haverá discussões interdisciplinares e simpósios oferecidos pela Green Care e pela Lilly, parceiras do evento.