Sugiram nos anos 1950 os primeiros planos de saúde do Brasil, raiz da saúde suplementar que hoje agrega “medicinas de grupo”, cooperativas, seguradoras e autogestões responsáveis pela assistência a quase 50 milhões de pessoas.
O sistema, a princípio destinado a ampliar o acesso à medicina qualificada, tornou-se, em alguns casos, negócio priorizando gerar lucro, por bem ou por mal. Os conflitos, sobretudo por reajustes abusivos e restrição de coberturas, fizeram necessária a regulação com a lei 9.656/1998 e, em 2000, com a criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Artigo publicado na seção Opinião do site da Folha de S. Paulo. Para ler na íntegra, acesse https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2022/05/saude-suplementar-em-xeque.shtml.
José Luiz Gomes do Amaral
Presidente da Associação Paulista de Medicina